terça-feira, 31 de julho de 2012

Leitura e Matemática




OTACÍLIO JOSÉ RIBEIRO


Umberto Eco (1994), citando o escritor argentino Borges, conceitua
um bosque como “um jardim de caminhos que se bifurcam”.
Assim, num passeio, a decisão de para onde ir ou por onde começar
cabe a quem se permitiu ali perambular, consciente ou inconscientemente.

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A Sociedade da Aprendizagem e o Desafio de Converter Informação em Conhecimento





Todas as Leituras



artigos oriundos de Revistas do Projeto Pedagógico da UDEMO

5 pontos sobre o replanejamento

Acompanhar as metas programadas para curto, médio e longo prazo ajuda a detectar os problemas de aprendizado e repensar os planos de ação

Aurélio Amaral (novaescola@atleitor.com.br)

1. Promover a retomada das metas

Fazer uma revisão do projeto político-pedagógico (PPP) e observar quais são os objetivos que a escola quer atingir é o primeiro passo do replanejamento. Também é interessante reunir todos os indicadores de desempenho escolar, externos e internos, como os números de aprovação, evasão e reprovação e os resultados da Prova Brasil, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ainda, se houver, de avaliações estaduais. Lembrando que o registro desses índices no PPP por meio de planilhas ou gráficos facilita a visualização e o acompanhamento dos mesmos. De toda forma, fazer um comparativo das parciais do ano anterior e do atual, analisando se houve avanços no período, assim como se um mesmo dado aparece de forma diferente em duas avaliações, ajuda a traçar um panorama da situação da escola.

2. Acompanhar a evolução do aprendizado

Acompanhar bimestralmente as propostas previstas para cada segmento de ensino pode ser tornar uma tarefa difícil se não houver metas estabelecidas para serem atingidas a curto, médio e longo prazos. Com períodos definidos, fica mais fácil verificar quais ações serão implementadas. Com base nisso, fica mais fácil definir que áreas do conhecimento precisarão de mais atenção de forma a assegurar as condições de ensino e a aprendizagem dos alunos. Na EE Bueno Brandão, em Belo Horizonte, por exemplo, a análise frequente dos resultados das avaliações internas e externas ajuda a acompanhar melhor o desenvolvimento da turma. Para garantir que os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental sejam alfabetizados, a meta prevê que, primeiro, eles devem chegar à hipótese de escrita silábica para, na sequência, serem capazes de compreender o sistema de escrita. "Assim, o progresso se torna mais mensurável", explica Marilda Govira, diretora da escola. Vale o mesmo método para os demais conteúdos, de todas as disciplinas, e para todos os anos.

3. Levantar as condições de ensino

É interessante fazer uma sondagem da situação dos diversos espaços da escola, como a sala de aula, o pátio, a quadra esportiva e mesmo os banheiros, atentando para a necessidade de reformas ou manutenção dos equipamentos disponíveis - o funcionamento das torneiras, o estado dos móveis da sala de aula e até mesmo as condições do piso. Além da questão da segurança, ter esses ambientes limpos, organizados e em bom estado é uma forma de favorecer o aprendizado. A baixa frequência de visitas à biblioteca, por exemplo, pode estar relacionada à dificuldade de leitura apontada em um diagnóstico ou até à má disposição dos livros nesse ambiente. Catalogar todo o material didático e de apoio permite, ainda, avaliar melhor o uso dos recursos existentes. Se a escola possui vários livros que não são utilizados, vale investigar o motivo disso - se o educador não está familiarizado o suficiente com eles, se ele não teve tempo de incluí-los nos planos de aula ou ainda se os conteúdos não são condizentes com as propostas de trabalho da escola.

4. Separar o que compete ao conselho

Traçado um panorama geral do aprendizado e da estrutura escolar, é fundamental identificar quais dificuldades são comuns à maior parte da turma e quais são restritas a alguns alunos. Problemas individuais devem ser levados ao conselho de classe. Nesse fórum, a equipe pode debatê-los e analisar as possíveis variáveis que estão prejudicando o bom desempenho: se são assuntos relacionados às questões didáticas - e, portanto, devem ser discutidos nos encontros de formação docente -, se são aspectos como o comportamento e a situação familiar do estudante ou ainda tudo isso junto. Em seguida, é preciso planejar ações para resolver essas questões e não dar o caso como perdido. "Fazemos um exercício de reflexão para identificar a origem do problema, visto que a culpa pelos maus resultados não pode recair sobre o aluno", explica Fátima Scherer, formadora de gestores e diretora da EMEF Basílio Miguel dos Santos, em Marabá, a 504 quilômetros de Belém.

5. Definir um plano de ação

Para combater as deficiências que foram detectadas na revisão do planejamento, vale enumerar os pontos que merecem mais atenção. Só assim será possível evitar o gasto de tempo e energia em atividades de pouca relevância e deixar claras as atividades que terão de ser executadas para melhorar o processo de ensino e aprendizagem. Se o diagnóstico de ciências, por exemplo, foi o que mais destoou dos objetivos estabelecidos e as avaliações apontaram notas preocupantes de muitos alunos, o coordenador pedagógico deve reforçar a formação dos docentes nessa disciplina. A equipe pode se reunir para repensar formas de trabalhar os recursos disponíveis na escola. Baseado nisso, um projeto de aulas de reforço no contraturno pode ser uma boa forma de trabalhar esse problema. Outra alternativa é pensar na criação de um grupo de apoio para auxiliar os alunos com dificuldades. Definidos o horário, o espaço e os materiais necessários para o encontro dessa turma, os professores, juntamente com os estudantes, podem estabelecer um acordo de estudo e de sucesso e o prazo para alcançá-lo. Seja qual for o plano de ação, o gestor precisa estar atento a sua execução e seu cumprimento, que tem como único objetivo ensinar.


http://www.assineabril.com.br/assinar/revista-nova-escola/origem=sr/ne/selo/materia

terça-feira, 24 de julho de 2012

MAIS POR JACAREÍ



TESTADO E APROVADO PELA POPULAÇÃO!
EU VOTO COM O POVO.
 VOTO 13



TUNEL DO TEMPO

ESTE É O PSDB

Publicado em 29/09/2010

Serra repete FHC e persegue os velhinhos

Saiu site do Globo: Serra diz ser favorável a mudança na idade para aposentadoria do servidor público

Quem chamou o aposentado de vagabundo ?
O FHC.

Quem é o filhote do FHC ?

O Serra.
Paulo Henrique Amorim

Números são usados para manipular a opinião pública




Os Números (Não) Mentem

Como a Matemática Pode Ser Usada Para Enganar Você

1a. edição, 2012
Charles Seife
Zahar



Números são a forma de propaganda mais eficaz quando se trata de desarmar os céticos, confundir a imprensa e enganar o público. Com meia dúzia de números, nos convencemos de qualquer coisa, desde o resultado de uma eleição duvidosa até a teses que de outra forma nos pareceriam absurdas, como o fato de as pessoas louras estarem sumindo do planeta. Se há polêmica em torno de uma afirmação, basta mencionar um número.
Nesse livro, Charles Seife ensina a entender como funciona esse perigoso mecanismo de persuasão. Analisando informações veiculadas pela imprensa, divulgadas por fabricantes, censos populacionais, números ocultados pelos bancos ou produzidos nos tribunais, ele nos ensina a desenvolver o ceticismo necessário para saber de onde surgem os dados que chegam até nós. Um conhecimento essencial para escapar da manipulação

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Números são usados para manipular a opinião pública, diz matemático

domingo, 22 de julho de 2012

A força da mulher na política!

A Vida Quer É Coragem A Trajetória de Dilma Rousseff, a Primeira Presidenta do Brasil

1a. edição, 2011

Ricardo Batista Amaral
Primeira Pessoa


A trajetória pessoal da presidente Dilma Rousseff e a história do Brasil moderno se entrelaçam numa grande reportagem. Do suicídio de Getúlio Vargas, quando era criança, ao golpe de 1964, quando se aproxima das organizações de esquerda. Da clandestinidade, prisão e tortura na ditadura militar, à luta pela anistia e pela redemocratização. O encontro de Dilma com Leonel Brizola, na fundação do PDT, e sua aproximação com Lula, durante o apagão e na campanha eleitoral de 2002. A chefia da Casa Civil, que assume em plena crise do mensalão, os bastidores da reeleição, a luta contra o câncer e a vitória nas eleições de 2010: uma história de resistência, esperança e coragem.

sábado, 21 de julho de 2012

Vote consciente!!Jacareí Merece!!!


Discuta política, sim. Debater a respeito dos problemas políticos, empregando informações corretas e bom senso é essencial. Uma das maiores bobagens que existe é dizer que política não se discute. Só não podemos confundir a conversa com a agressão, com o fundamentalismo.
Vote consciente, escolha um candidato inteligente, com caráter e que tenha capacidade de responder pela sua cidade.Principalmente se ele já foi testado.
Não vá pela opinião dos outros. Seja autêntico e faça você mesmo as suas escolhas.Compare a sua cidade como era antes da atual administração e como é atualmente
Procure ter contato direto com os candidatos e faça com que eles exponham suas ideias sobre os assuntos que lhe interessem. Tem muitos candidatos por aí totalmente vazios de opiniões.

Não vote em candidato que em vez de apresentar suas propostas e se comprometer com o povo, passa a campanha difamando seus concorrentes, pois não tem o que mostrar!

PSDB ATÉ QUANDO EM SP?

Vivemos na rede estadual de ensino um quadro de desvalorização dos profissionais do magistério, formas precárias de contratação de professores,más condições de trabalho, composição inadequada da jornada de trabalho,adoecimento profissional, superlotação das salas de aula e outros fatores que provocam a falta de professores e interferem na qualidade da educação pública no Estado de São Paulo.Agora o PSDB quer administrar  o nosso Município Jacareí,trazendo a experiência do estado de São Paulo para a educação.Ah!Meu DEUS !Logo Jacareí que avançou em diversos setores inclusive na educação com a construção dos  EDUCA MAIS. O Hamilton já mostrou que tem competência para administrar e humildade de reconhecer que ainda falta fazer  mais por Jacareí.Vamos deixar o Hamilton trabalhar galera!

NIETZSCHE

Pecado, culpa e ressentimento são sentimentos que se tornaram tão comuns que podem nos levar a acreditar que eles são inerentes ao homem. Para o filósofo alemão esses sentimentos são inseparáveis de uma moral que reprime continuamente os impulsos ativos do homem. Mas como esses impulsos não somem, é inevitável que haja um conflito entre a moral e a vontade de potência que quer expandir-se. Assim, segundo o filósofo alemão, o homem torna-se reativo quando vive limitado apenas à conservação da sua existência, o que faz multiplicar o seu sofrimento e a necessidade de viver cada vez mais submetido à reprodução de valores nascidos do ressentimento e da negação da vida.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Gripe A já matou mais em 2012 que nos últimos dois anos no país


A gripe A

 (H1N1) já causou mais mortes em 2012 no país do que a soma dos dois últimos anos.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, foram 159 óbitos até agora, ante 113 e 30, em 2010 e 2011.
Leia mais   EMILIO SANT'ANNAJEAN-PHILIP STRUCKDE SÃO PAULO





distribuição de renda fazem pobreza cair 36% no Brasil, diz OIT


Aumento do salário e programas de distribuição de renda fazem pobreza cair 36% no Brasil, diz OIT


Estudo divulgado nesta quinta-feira (19) pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) com diversos indicadores socioeconômicos compilados mostra que, entre 2003 e 2009, a pobreza no Brasil caiu 36,5%, o que significa que 27,9 milhões de pessoas saíram da condição nesse período. Segundo a OIT, são consideradas pobres aquelas pessoas cuja renda fica abaixo de meio salário mínimo mensal per capita.
A redução da pobreza entre os trabalhadores e trabalhadoras esteve diretamente associada ao aumento real dos rendimentos do trabalho, sobretudo do salário mínimo, à ampliação da cobertura dos programas de transferência de renda e de previdência e assistência social – que contribuíram para o aumento do rendimento domiciliar – e também pelo incremento da ocupação, principalmente do emprego formal”, diz o documento da OIT.
A OIT dedica especial atenção ao programa Bolsa Família, do governo federal. Segundo o organismo internacional, entre 2004 e 2011, a cobertura do Bolsa Família dobrou: passou de 6,5 milhões de famílias beneficiadas para 13,3 milhões, com o investimento de R$ 16,7 bilhões em recursos só em 2011.

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Jacareí tem caso de Influenza A H1N1

18 de julho de 2012 – 15:17
A influenza A H1N1, também conhecida como gripe suína, após dois anos de sua assombrosa ascensão, aparece com novos casos no Vale do Paraíba. Em 2009, só na região, foram registrados mais de 100 casos decorrentes da doença e 7 mortes.
O vírus é transmitido por meio de tosse, espirro e pelo contato com as secreções respiratórias das pessoas infectadas. Os principais sintomas são: febre, dores musculares, tosse, dor de garganta, dor de cabeça e fadiga extrema.

Aids: 250 mil brasileiros têm e não sabem

Carolina Martins, do R7, em Brasília
No mundo todo, são mais de 34 milhões de pessoas com o vírus
 UNAIDS, o Programa das ONU para AIDS, divulgou nesta quarta-feira (18) que pelo menos 34,2 milhões de pessoas no mundo vivem com o vírus HIV. A estimativa é que, no Brasil, estão 350 mil dessas pessoas — e outras 250 mil estão infectadas e não sabem.

Para o diretor do departamento nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde, Dirceu Greco, é preciso incentivar os exames clínicos que identificam o HIV.

— Se fosse pensar que pudesse fazer só uma ação hoje, seria chegar às pessoas que estão infectadas e diagnosticá-las e às que não estão infectadas, para orientá-las. Então, realmente o teste é a grande política pública.

No Brasil, cerca de 30 mil pessoas são diagnosticadas como portadoras do HIV todos os anos.

Pelo menos 2,5 milhões de pessoas contraíram o vírus HIV no ano passado e quase dois milhões morreram em decorrência das doenças relacionadas à Aids em todo mundo.

Os números ainda são altos, no entanto são menores que os registrados em 2010. As infecções por HIV caíram 20%. Em 2011 foram registrados 100 mil casos a menos que no ano anterior.

Já o número de pessoas vivendo com Aids aumentou. Mas o dado é comemorado pela UNAIDS porque revela que a sobrevida depois da infecção está maior, graças ao tratamento que está sendo disponibilizado.

De acordo com o relatório, 82 países aumentaram os investimentos no tratamento da Aids em mais de 50%, entre 2006 e 2011. A conclusão é que, na medida em que os países de baixa e média renda crescem economicamente, os investimentos público para combater a Aids também aumentam. A África do Sul, por exemplo, quadruplicou o volume de recursos usados no combate à doença entre 2006 e 2011. No ano passado, 80% do dinheiro do país foi usado para financiar ações relacionadas à Aids.

O que você sabe sobre a Aids?

Sete perguntas!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

quarta-feira, 4 de julho de 2012

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